02 abril 2011

Faleceu o Pe Tó Maria

O "bem-disposto", amado e crente Pe Tó Maria Partiu para a casa do Pai no dia 1 de Abril de 2011. Nasceu a 2 de Maio de 1960. Frequentou os Seminários do Fundão e Guarda e foi ordenado sacerdote a 15 de Outubro de 1985. A todos os habitantes desta Paróquia de Vila Fernando deixa saudades (onde foi pároco durante 15 anos), pois esteve presente em momentos importantes na vida das pessoas desta comunidades enquanto Pároco, Arcipreste e Amigo. Fica a saudade a nossa oração fraterna. A Celebração das suas Exéquias está marcada paras as 17h de Domingo, dia 3 de Abril, na Igreja Paroquial de S. Miguel, Guarda-Gare, seguindo o seu corpo para o cemitério da localidade.

COMUNICADO DA DIOCESE DA GUARDA
A Diocese da Guarda e o seu Bispo cumprem o doloroso dever de comunicar o falecimento do Reverendo Padre António Maria Nunes Branco Prado.
A surpresa do acontecido é tanto maior quanto, na véspera do acidente que o levou à morte, o Padre António Maria participou com os colegas de arciprestado num trabalho pastoral conjunto que se prolongou até à refeição do jantar.
Ontem, dia 31 de Março, pelas 20H30, foi transportado, em estado de coma, de Pinhel para o Hospital Distrital da Guarda e de imediato transferido, de helicóptero, para os Hospitais da Universidade de Coimbra.
Acabamos de receber a triste notícia do seu falecimento, quando são 17H00 do dia 1 de Abril.
Neste momento de luto e dor para a Diocese, para o nosso Presbitério e em particular para os seus familiares, cumpre-nos reconhecer os relevantes serviços prestados à Igreja e à Sociedade pelo Padre António Maria. Exerceu o seu Ministério Sacerdotal na Guarda, no Fundão, no Rochoso e recentemente como Pároco de Pinhel.
Era uma figura socialmente muito considerada não só pelo seu desempenho como Sacerdote no interior da vida da Igreja, mas também pelos relevantes serviços prestados à sociedade, sobretudo através dos Bombeiros Voluntários, dos quais era Assistente Eclesiástico Distrital.
Deixa muitos amigos, em vários quadrantes da vida social, pois era uma pessoa de muitas relações e com quem dava gosto conviver.
À sua Família, às Paróquias que serviu, ao Presbitério Diocesano da Guarda e aos muitos amigos que nesta hora choram a sua inesperada partida deixamos as nossas condolências, enquanto o encomenda-mos, nesta hora de profunda dor, à Misericórdia Divina.

Guarda e Paço Episcopal, 1 de Abril de 2011

+Manuel R. Felício, Bispo da Guarda

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